quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

GENEALOGIA NORONHA DE CONSELHEIRO LAFAIETE





         A primeira pessoa com o sobrenome Noronha de que se tem conhecimento em Conselheiro Lafaiete é minha quarta-avó, Francisca Cândida Xavier Noronha, que se casou com o guarda-mor Manoel Albino de Almeida.  
No casamento dela constam os nomes dos pais do noivo, Luiz de Almeida e Paschoa Maria de Jesus. Dela só diz o seguinte: esposada em casa de Luiz Mello e Souza. Sabe-se, pela data e idade que tinha ao falecer, que teria nascido em 1785 ou 1786.
Luiz de Almeida era filho de Braz Ferreira e Antônia de Almeida.
Numa folha de papel que achei, sem nenhuma outra referência, mas claro que só poderia ser a respeito dela, escrito pelo meu tio Romeu Guimarães, que era historiador, está o seguinte:
         Antônio Monteiro Noronha, casado com Luíza Maria Rocha, de Congonhas. Abaixo o nome Antônio.
         Pesquisei esses nomes e descobri o seguinte: Antônio Monteiro de Noronha faz parte dos Monteiro Noronha de Alcáçova, Portugal. Seu pai, Francisco Monteiro de Noronha, deixou Portugal e veio para o Brasil na primeira metade do século XVIII indo  residir em Salvador, Bahia, onde se casou com Caetana Jozefa da Gama Peçanha, nascendo em Salvador o filho Antônio Monteiro de Noronha.
         Antônio veio para Minas Gerais, casando-se com Luiza Maria da Rocha, natural de Congonhas do Campo, filha de Francisco Antônio da Rocha, natural de Alvarães, Portugal, e Maria Tourinho do Espírito Santo, do Rio de Janeiro, neta paterna de  Manuel Francisco da Rocha e de Maria Pires; neta paterna de Francisco Maciel da Costa, natural de Viana, e Feliciana Mendes de Araújo, do Rio de Janeiro.
         Luíza Maria da Rocha, em estado de viuvez, faleceu em Guaratinguetá mas fez seu testamento em  Congonhas, em sua fazenda do Siqueira, aos 6 de julho de 1813, sendo o primeiro testamenteiro seu filho Antônio Monteiro de Noronha; a segunda testamenteira sua filha Germana Candida Xavier de Noronha e a terceira foi a filha Inez Narcisa de Noronha)"
O genealogista Pedro Martins Lobo, descendente de um dos filhos, Domiciano, fez um trabalho muito bonito. Pode ser visto colocando no google: “Vídeo de Luiza Ferraz Ribeiro da Luz”. Pedro me passou o trecho do testamento, que está no Vol. III dos "Velhos Troncos Mineiros", do Cônego Trindade. Nele está escrito: " Sou viúva do falecido Antonio Monteiro de Noronha, de cujo matrimônio tive cinco filhos por nome Antonio, Lucio, Lourenço, Domiciano e Francisco, e oito filhas por nomes Leocadia, Ignez, Beatriz, Ponciana, Germana, Izabel Vicencia e Anna, estas últimas já falecidas.”
                                                       
Já vi os filhos do Domiciano e do Felix, mas não achei a minha Francisca. Não consegui ainda dos outros.
Há uma hipótese de que ela seja filha de Francisco Monteiro de Noronha, irmão do Antônio Monteiro de Noronha, casado com uma Negreiro, mas ainda não achei nada que comprove.

DESCENDENTES DE
MANOEL ALBINO DE ALMEIDA E FRANCISCA CÂNDIDA XAVIER NORONHA

Manoel Albino de Almeida, nascido em 3 de agosto de 1774, natural de Carijós, falecido em 17 de maio de 1850, no mesmo local, casou-se com Francisca Cândida Xavier Noronha,  nascida em 1785 ou 1876 e falecida em 19 de julho de 1847, de hepatites, em Carijós. O casal teve os seguintes filhos:        

             1 – João Albino de Almeida, nascido em 1810, em Queluz.
             2 – Bárbara Laurentina de Almeida, minha trisavó, nascida em 1811, natural de Queluz, batizada em Ouro Branco e moradora em Queluz. Casou-se, em 23 de outubro de 1827, com Gabriel Thomaz Villela, meu trisavô, de 36 anos, viúvo de Ana Bárbara Rufino de Castro, sepultada na freguesia da Conceição da  Barra. (Esse trisavô não foi ainda encontrado. Pela idade na data do casamento deduz-se que deve ter nascido em volta de 1792. Foram encontrados dois nascimentos com o seu nome, mas as datas não coincidem com sua idade quando se casou).   
         3 – Maria Cândida Noronha, também minha trisavó, nascida em 1812, natural de  Queluz
.         4 – Francisco Balbino de Noronha, nascido em 1813, natural de Queluz, Falecido em 7 de agosto de 1891.Foi professor público por muitos anos em Queluz. Casado em 9 de janeiro de 1935 na Fazenda dos Lençóis com Anna Luíza de Jesus, filha de Luiz Souza e Mello e Cândida Justina (em outra anotação diz ser exposta em casa desse casal).
            5 – Romualdo José de Noronha
            6 – José Justiniano  de Noronha
            7 – Joaquim Albino de Almeida Cyrino (filho de criação), meu trisavô, nascido em 29 de setembro de 1810, natural de Queluz, e falecido no mesmo local. Casou-se em 1834 com Joanna Felisberta de Jesus, minha trisavó, filha de Theodózio Alves Cyrino e Mathildes Esméria de Jesus, nascida e falecida em Queluz.

77 comentários:

  1. Prezada Avelina,
    Sou descendente,lado materno,do português Manuel de Sousa Pinto(ou Portugal);que na metade do Século XIX,casou-se com Anna Maria do Rosário,filha do famigerado fazendeiro sr:Manuel Pereira Caixeta,morador na "Serra dos Caixetas",que fica entre São Braz de Suassuí e Santo Amaro.O luzitano Manuel de Sousa Pinto,deu origem aos-Campos(Arthur Campos)-Oliveira(minha tataravó: Francisca Maria de Oliveira)-os Sousa(meu tataravô:Marçal Pacheco de Sousa)-Campolina(o famoso coronel Cassiano Antônio da Silva Campolina)-os Leão etc,da cidade de Entre Rios de Minas.Em minha recente pesquisa,consegui identificar o Sr.Luiz Balbino de Noronha Almeida,que por volta de 1847,fora professor na freguezia e distrito de Nossa Sra.das Brotas do Brumado,atual Entre Rios de Minas,terra natal de minha saudosa mãe:Leda Mendes.Minha tia avó Celina Ribeiro de Oliveira,também foi professora na cidade.Vou ver se descubro mais detalhes...FELIZ NATAL.

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    1. Prezado Marcos:

      Não entendo porque ão vi antes sua mensagem de 2012!!! Hoje vi por acaso e queria conversar com você. Pelo que li em sua mensagem uma antepassada que ainda não esclareci pode ser da sua genealogia. Como posso me comunicar com vocÊ?

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    2. Marcos:

      Você sumiu. Preciso conversar com você! Apareça.
      Abraço.
      Avelina

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    3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Cara Avelina.
    Meus parabéns, não só pelo grandioso trabalho que vem desenvolvendo, como também pela magnífica apresentação. Abraços!

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    1. Caro Luiz:

      Passei muito tempo sem abrir o blog. Só hoje vi sua mensagem.
      Não imagina como me fez feliz! Sei que meu trabalho é simples e imperfeito, mas palavras como as suas estimulam a continuar e a procurar sempre melhorias.
      Muitíssimo obrigada!
      Um grande abraço.
      Avelina

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  3. Prima Avelina, achei os assentos de batismo dos filhos Lourenço e Domiciano, e descobri que o pai do Cap.Mor Antonio Monteiro de Noronha, o Francisco Monteiro de Noronha, já tinha sido casado antes. Caetana Josepha da Gama Pessanha era sua segunda esposa. Provavelmente a primeira era portuguesa. Estou vasculhando os assentos de Elvas-Portugal, quero ver se acho este assento de casamento. Neste assento acharemos a filiação de Francisco e nossas pesquisas poderão avançar.
    Não esqueci dos seus não, vamos encontrar o elo entre nós. Um beijo!

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    1. Prima Susy:
      Passei um período meio atabalhoado e por isso não andei verificando o blog. Só hoje abri e vi os comentários.
      Você é maravilhosa com sua boa vontade de ajudar. Quem sabe a Francisca Cândida vem desse primeiro casamento, seria neta, talvez... Muito interessante o que você escreveu. Agora vou olhar os outros comentários seus. Estou indo por partes.
      Muito agradecida e um beijo!
      Avelina

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  4. Prima, olha os Xavier aí. São da parte do filho do Cap. Antonio Monteiro de Noronha, o Francisco Antonio Monteiro de Noronha (e Gama). Segue alguns dos seus descendentes. Pelo que sei ele teve inúmeros filhos, segundo uma prima do sul de Minas me contou.

    II- Antonio de Magalhães Passos, batizado aos 13-12-1787 em Aiuruoca. Casou com Lucia Guilhermina Candida de Noronha, filha de Francisco Antonio Monteiro de Noronha
    Igreja N.Sra. da Conceição, Aiuruoca, MG - batismos- aos 13 dez 1787 matriz, Antonio, f.l. de Antonio de Magalhães Passos n. freg. Sto. Ildefonso, Bispado do Porto e D. Luciana de Soisa Soares, n. freg. Juruoca, bispado de Mariana; np de Narciso de Magalhães Passos n. freg, de S. Sebastiano, arc. Braga e Roza Maria Clara n. da cidade do Porto; nm Cap. Roque de Soiza Magalhães n. freg, de S. Pedro de Sá, Arc. Braga e D. Anna Ignacia Xavier, n. da cidade de Marianna. Padrinhos: Ten. Manoel Thomaz Vilella e D. Ignacia Marianna de Soisa.
    II-1 Porfíria, batizada aos 24-02-1823
    Igreja N.Sra. da Conceição, Aiuruoca, MG - aos 24 fev 1823 matriz, PORPHIRIA, f.l. de Antonio de Magalhães Passos e D. Lucia Guilhermina Candida de Noronha; padr.: Francisco Antonio Monteiro de Noronha avô materno e D. Luciana de Souza Soares, avó paterna.
    II-2 Francisca, batizada aos 15-09-1824
    Igreja N.Sra. da Conceição, Aiuruoca, MG - aos 15 set 1824 matriz, FRANCISCA, f.l. de Antonio de Magalhaens Passos e Lucia Guilhermina Candida de Noronha, padr.: Ten. Jeronimo de Arantes Marques e D. Maria Isabel Pereira por pp apres, por Francisca Ignacia de Souza, a madrinha da freguesia de Santa Catharina, os mais desta.
    II-3 Antonio, batizado aos 20-07-1829
    Igreja N.Sra. da Conceição, Aiuruoca, MG - batismos - aos 20 julho 1829 matriz, ANTONIO, f.l. de Antonio de Magalhaens Passos e D. Lucia Guilhermina de Noronha, padr.: Cap. Simão da Rocha Correa pp apres. Ten. Antonio Theodoro de Araujo e, D. Francisca Ignacia de Soisa, o padrinho orador da vila de Resende e os mais desta freguesia.
    II-4 Belisário, batizado aos 13-08-1831
    Igreja N.Sra. da Conceição, Aiuruoca, MG -- batismos - aos 13 agosto 1831 matriz, BELISARIO, f.l. de Antonio de Magalhães Passos e D. Lucia Guilhermina de Noronha, padr.: Manoel Ananias de Assis Junqueira e D. umbelina Generosa Feliciana por pp apres. por D. Francisca Ignacia de Sousa.

    II-5 Luciana, batizada aos 30-01-1837.
    Igreja N.Sra. da Conceição, Aiuruoca, MG -- batismos - aos 30-1-1837 matriz, LUCIANNA, f.l. de Antonio de Magalhães Passos e D. Lucia, padr.: Sargento mor Francisco de Paula Pereira e Souza por pp apresentada pelo Vigário da Vara Antonio dos Reis Silva Rezende e D. Mariana Ignacia de Souza.


    http://www.projetocompartilhar.org/Familia/Icap02JoseMartinsBorralho.htm

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    1. Prima Susy:

      Olhe que interessante: O meu tataravô Gabriel Thomaz Vilella, casado com Bárbara Laurentina de Noronha, filha da Francisca Cândida Xavier Noronha, era filho de criação do Manoel Thomaz Vilella citado como padrinho de um Antônio colocado por você. Vou procurar mais pelos nomes citados por você.
      Muitíssimo agradecida. Um beijo.
      Avelina

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  5. Esta descendência é de uma das filhas do Francisco Antonio Monteiro de Noronha (e Gama), a Lucia Guilhermina Candida de Noronha;

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    1. Prima:
      Tenho a sensação de que mais coisas virão.
      Vou reunir o que já consegui também, mas está meio desorganizado. Aí passo para você.
      Beijos.
      Avelina

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  6. Achei tb o assento de batismo da filha do Cap. Antonio Monteiro de Noronha, a Izabel. Se quiser, posso te enviar. Me mande um e-mail contando as novidades!!!

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    1. Da Izabel tenho uma anotação do Family Search mas não sei se o que você tem é mais amplo. Achei o óbito dela. Não sei o porquê fiquei um pouco curiosa com ela. Vou localizar e mado.
      Foi uma festa para mim hoje achar o blog e ver os comentários do Luiz Hisse e os seus.
      Mais um beijo.
      Avelina

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  7. Meu nome e renata de noronha mminha tia avo tinha o nome de maria candida noronha e minha mae o mesmo nome o pai de minha mae se chamava luiz e ele era natural de brasopolis eu acho e todos vieram para sao lourenco sul de minas meu tio era muito conhecido manuel noronha gostaria de saber se ainda tem paretes vivos se alguem tiver noticias me pesa amizade pelo face pois gostaria de convetsar mais uma informacao minha tia avo maria candida era fotografa

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    1. Querida Paahh: por um descuido há muito tempo não venho a este blog. Perdoe-me, mas só hoje vi. Volto logo a conversar com você. Claro que somos primas porque os Noronha são um só. E quem sabe próximas? Um beijo.

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  8. Meu nome e renata de noronha mminha tia avo tinha o nome de maria candida noronha e minha mae o mesmo nome o pai de minha mae se chamava luiz e ele era natural de brasopolis eu acho e todos vieram para sao lourenco sul de minas meu tio era muito conhecido manuel noronha gostaria de saber se ainda tem paretes vivos se alguem tiver noticias me pesa amizade pelo face pois gostaria de convetsar mais uma informacao minha tia avo maria candida era fotografa

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    1. Querida prima: vou olhar meus papéis e logo vou lhe responder. A turma viva dos Noronha é enorme e vou tentar descobrir os que são mais próximos de você. Estou feliz com nosso contato. Beijo.

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    2. Prima Paahh:

      Não me esqueci de você, mas tive uns probleminhas, o que me atrapalhou um pouco. Logo mando notícias. Um carinhoso abraço. Avelina

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  9. Olá, boa noite, a senhora não me conhece, mas sou neto do Américo Noronha de Menezes, que é seu primo em primeiro grau. Achei muito interessante o trabalho da senhora. Está de parabéns. Grande abraço.

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    1. Querido primo: Você é filho do neurologista? Se é conversei com você pequeno, quando fui consultar com seu pai. Se não for me fale. Muito agradecida pelo comentário. Se você gosta de genealogia, não imagina quanto tenho para passar para você. Não pode nem imaginar. Descobri recentemente coisas fabulosas sobre nossa antepassada Francisca Cândida Xavier Noronha, que era um mistério... Estou escrevendo um texto bem explicativo e logo que estiver pronto mando para você. Prazer este contato, primo. Um grande abraço.

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    2. Olá prima, sou sim, meu pai é o Dr. Roberto que é neurologista. Grande abraço.

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  10. Gostei muito de saber mais sobre a nossa família, sempre me interessei muito sobre a nossa ascendência, gostaria de perguntar para a senhora se a nossa família tem alguma ligação com o Rei Henrique II de Castela que foi quem colocou o sobrenome Noronha em seu filho Afonso, já que Noronha se refere a um lugar nessa região da Espanha. Meu email é marcelombx@hotmail.com

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    1. Querido primo Marcelo. Somos descendentes de Henrique II, sim, mas ainda estou estudando a ligação. Estou estes dias com um mundo de compromisso mas, passada a semana que vem vou fazer um relatório maravilhoso, que você vai gostar. Aguarde. Há muita coisa interessante e importante. Feliz de achar um Noronha que gosta de genealogia. Um grande abraço.

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    2. Querido primo Marcelo. Somos descendentes de Henrique II, sim, mas ainda estou estudando a ligação. Estou estes dias com um mundo de compromisso mas, passada a semana que vem vou fazer um relatório maravilhoso, que você vai gostar. Aguarde. Há muita coisa interessante e importante. Feliz de achar um Noronha que gosta de genealogia. Um grande abraço.

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    3. Oi prima, eu sou filho da Salete, minha mãe havia me falado sobre a senhora. Eu também gosto muito de genealogia,pois acho importante saber da onde viemos e a nossa história. Fica com Deus aí. Um abração.

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    4. É um prazer pra mim conversar com uma pessoa tão importante como a senhora e mais ainda por eu ser primo da senhora.

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  11. Querido primo Marcelo:

    Primeiro: não sou importante. Sou esforçada e curiosa.
    Quando eu consultei com seu pai, você estava no consultório. Era um adolescente. Descobrimos um procedimento comum que encontrei também num primo nosso, menino ainda, filho de um advogado aí de Belo Horizonte: a mania de, à noite, interrompermos o que estávamos fazendo, eu trabalhando e você estudando, para dormir um pouco, depois continuarmos a atividade interrompida. Estou organizando a história fabulosa de minha tetravó e sua pentavó Francisca Cândida Xavier Noronha. Fabulosa mesmo! De se encantar. Logo que estiver pronta mando para você. Um grande abraço. Avelina

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  12. Ah muito obrigado, prima dona Avelina. Minha mãe também gosta muito de saber as coisas sobre a genealogia da nossa família. Pelo lado da minha avó Glaucia eu fiz uma pesquisa que chegou até o índio Tibiriçá que nasceu por volta de 1490 e era o meu décimo-sexto avô. Um abração.

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  13. Ah eu coloquei o mesmo comentário aqui duas vezes, por isso apaguei o último.

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  14. Ah eu coloquei o mesmo comentário aqui duas vezes, por isso apaguei o último.

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  15. Prima dona Avelina,nessa pesquisa que eu fiz,o bandeirante Simão Bueno da Silva é o meu hexavô e o Amador Bueno da Ribeira, o meu décimo-primeiro avô,que era tio do bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera.

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  16. Prima dona Avelina,nessa pesquisa que eu fiz,o bandeirante Simão Bueno da Silva é o meu hexavô e o Amador Bueno da Ribeira, o meu décimo-primeiro avô,que era tio do bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera.

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  17. Olá prima, eu tava vendo na internet que a que é minha pentavó , Francisca Cândida Xavier de Noronha, nasceu em 6/12/1785 e faleceu em 11/6/1847, o pai se chamava Francisco Xavier da Costa,natural da Ilha Terceira, nos Açores.

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  18. Prima, eu achei uma tal de Mariana Cândida Xavier de Noronha, nascida por volta de 1665 e falecida em 12 de janeiro de 1693,a partir dela achei todos os antepassados até chegar ao Rei Henrique II, de Castela.

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  19. Ah eu escrevi errado, o nome dela era Mariana Francisca Xavier de Noronha.

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  20. Prima,li na internet agora que ela não teve filhos, mas os irmãos dela se chamavam Leonor,Antônio,Diogo,Henrique, Luísa e Catarina.

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  21. Prima, eu acredito que seja por esse caminho, através de algum desses nomes é que vamos ficar sabendo de todos os nossos antepassados diretos.

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  22. Prima, os pais da minha pentavó Francisca Cândida Xavier de Noronha, se chamavam Francisco da Costa Xavier,natural da ilha terceira, nos Açores. A mãe se chamava Anna Joaquina de Moraes, natural de Queluzito, MG.

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  23. Prima, me desculpe ter escrito tantas coisas, mas quem sabe isso possa ajudar a descobrir a ligação entre a minha pentavó e o Dom Pedro de Noronha, chegando depois então até o Rei Henrique II, de Castela. No site www.geni.com eu achei o caminho que chega até o Rei Henrique II.

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  24. Pelo que li agora parece que o caminho é através da Luísa Noronha, filha do Dom Pedro de Noronha. Pois ela passou um tempo na ilha terceira, nos Açores.

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  25. Na cidade de Angra, na ilha terceira. Que é o mesmo lugar aonde nasceu o pai da Francisca Cândida Xavier de Noronha.

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    1. Querido primo Marcelo:
      Que bom! Percebi que você é bom de trabalho... (rindo). Pode me ajudar muito juntando nossas pesquisas. Não sei se já falei com você que, no meu blogger, as postagens ANTEPASSADOS EM GUIMARÃES e ANTEPASSADOS EM CEDROS são também da sua genealogia. Engraçado que, aprofundando a genealogia de Guimarães, do nosso antepassado Jerônimo da Costa Guimarães, também cheguei ao “vovó” Piquerobi e à “vovó” Potira, através da Maria Grã. Vou arrumar direitinho e mando para você.
      A questão daquela informação do suposto pai Francisco Xavier da Costa Xavier é a seguinte: foi colocada por uma genealogista mas eu publiquei na minha rede de genealogia que não era correta, provando por dados que não coincidia. Esse Francisco tem parentesco conosco longe, mas não é como falou a genealogista.
      Um genealogista parente nosso me ajudou e deslindou toda a história com documentos. Estou arrumando tudo e quando estiver pronto mando para você. A Francisca foi exposta (colocada na soleira da porta ou do muro dentro de uma cesta, como faziam antigamente) na casa da filho do dono da Fazenda do Bessa, tão grande que pegava grande parte de Ouro Branco9, tanto que nela foi feita a Açominas, e um bom pedaço de Queluz, um lugar chamado Passagem. Pelos surpreendentes padrinhos dos filhos da Francisca (acho que você vai achar fantástico) chega-se à seguinte conclusão: ela é filha de um Noronha com uma Silvestre Araújo ou de uma Noronha com um Silvestre Araújo.
      Aí vem a dúvida e depois mando mais detalhado: à pistas fortes de que poderia ser filha ou neta de Antônio Monteiro Noronha. Há pistas fortes também de que seja filha do irmão dele, Francisco Antônio Noronha. Há pistas mais fortes ainda de que seja descendente de um dos donos da Mina de Gongo Soco em Sabará, Manoel da Câmara Noronha Bittencourt. Acho que é a opção mais forte e estou planejando uma viagem a Sabará para ver, no Museu Borba Gato o inventário dele, cuja leitura pode esclarecer bem.
      Um abraço.
      Avelina

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  26. Oi prima,blz, mas é claro que quem sou eu para saber alguma coisa perto da senhora. Só a senhora mesmo para descobrir todas essas coisas sobre a nossa família. Tenho certeza de que a senhora logo vai conseguir descobrir essas informações e eu fico muito agradecido e contente,pois sei de todo o esforço por parte da senhora para saber a nossa ascendência. Que Deus e Nossa Senhora abençoem sempre a senhora com essa mente brilhante que a senhora têm. Um abração.

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  27. Oi prima,blz, mas é claro que quem sou eu para saber alguma coisa perto da senhora. Só a senhora mesmo para descobrir todas essas coisas sobre a nossa família. Tenho certeza de que a senhora logo vai conseguir descobrir essas informações e eu fico muito agradecido e contente,pois sei de todo o esforço por parte da senhora para saber a nossa ascendência. Que Deus e Nossa Senhora abençoem sempre a senhora com essa mente brilhante que a senhora têm. Um abração.

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  28. Este comentário foi removido pelo autor.

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  29. Olá Avelina.
    Obrigado por sua pesquisa. Você e Susy estão ajudando bastante para descobrirmos sobre nossos queridos antepassados. Eu sou bisneto de Alípio Noronha, bisneto de Ana Umbelina, por sua vez bisneta de Francisco Monteiro de Noronha.
    Então é isso mesmo? Antes de se casar na Bahia ele já tinha se casado em Portugal? E quanto a questão de seu filho Antônio Monteiro? Ele nasceu mesmo na Bahia?
    Grato.
    Fábio Antakly de Andrade Noronha

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  30. Uma questão bastante intrigante é que, de acordo com os dados que foram colocados no family Search, Francisco não é filho nem neto de um Noronha. Teriam seus pais lhe dado esse sobrenome "do nada"?

    Fábio Antakly de Andrade Noronha

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  31. Fábio, que espero chamar, com certeza, dentro em breve, de primo.
    Eu tenho um conjunto de dados que reuni que podem esclarecer você muito bem. Só que agora tenho um compromisso e só volto bem à tarde ou à noite. Aí mandarei para você. Estou com saudade das minhas conversas com a Suzy e tenho muitas novidades para contar. Um grande abraço. Avelina

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  32. Olá Família Noronha e interessados, sou de São José do Rio Pardo - SP- e estou pesquisando um de nossos fundadores - José Teodoro Nogueira de Noronha, nascido em Baipendi, por volta de 1835. Caso alguem tenha informações sobre parentes Noronha nessa região - São José, Casa Branca, Caconde, seria muito útil.
    Atenciosamente Marcos De Martini (face).

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  33. Olá Avelina,
    Meu nome é Hélio Noronha. Nasci em Carmo do Paranaíba (MG) e meu bisavô era EDUARDO FERREIRA DE NORONHA, que não conheci. Há relatos que nosso NORONHA tem origem no Sul de Minas e seria dos mesmos NORONHA de Abaeté-MG. Alí, consegui registros na net de que um FRANCISCO ANTÔNIO MONTEIRO DE NORONHA teria conseguido sesmaria às margens do Ribeirão Marmelada. Daí penso que nossa origem possa ter vínculo com DOMICIANO JOSÉ MONTEIRO DE NORONHA.

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    1. Perdão, Hélio! Só hoje vi sua mensagem. Vou verificar e retorno para você.
      Avelina

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    2. Dom, seu bisavô seria o capitão Eduardo Ferreira de Noronha de Patos de Minas? Se sim, ele é meu tio avô, sou neta do João Ferreira de Noronha, irmão dele.

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    3. Sim, conheci o "Tio Nêgo" e sua inseparável boina em Patos de Minas, ele já velhinho. Na verdade o Tio Nêgo era filho de Eduardo e irmão de meu avô Pio Noronha. Se quiser ampliar conhecimentos, mande por meu e-mail: helionoronha@terra.com.br

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  34. BOA TARDE MEU NOME É ROSILANIA NORONHA, NETA DE ANTONIO NORONHA MOTA QUE ERA BISNETO DE FRANCISCO SOLON NORONHA DE MENEZES VIERAM DE PORTUGAL PARA FORTALEZA CEARÁ,GOSTARIA DE SABER SE HÁ ALGUM REGISTRO NAS SUAS PESQUISAS ERAM TRES IRMAOS QUE CASARAM NO CEARÁ COM TRES IRMÃS.

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    1. Rosy: Desculpe! Só agora vi sua mensagem.]
      Vou procurar e retorno.
      Avelina

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    2. Rosy: Desculpe! Só agora vi sua mensagem.]
      Vou procurar e retorno.
      Avelina

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  35. Primo Marcelo:

    Boa Noite!
    Estou fazendo a árvore de nossa família no ramo Souza Valle, antepassados de Jovelina, minha avó e sua bisavó. Quando acabar passo para você. Só estranhei porque cheguei a dois nomes e que você também cita. Como você chegou até eles, a partir de quem? Você colocou assim: "nessa pesquisa que eu fiz,o bandeirante Simão Bueno da Silva é o meu hexavô e o Amador Bueno da Ribeira, o meu décimo-primeiro avô,que era tio do bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera." Eu já cheguei a esses mesmos nomes e já estou bem além, na quadragésima geração. Eu cheguei pela Jovelina, filha de Isabel Cândida de Jesus. Aguardo sua resposta. Grande abraço. Avelina.

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  36. Me chamo Mrcius Mateus dos Santos Pirôpo, sou natural de Salvador, sou professor e blogueiro, tenho 40 anos e sou casado com Ildete Oliveira Santos 41, temos dois filhos Sandy 19 e Júnior 18.
    Estou aqui, por quê há 2 meses atrás acordei com uma voz que me falava " Francisca Cândida Xavier" eu não compreendi, afinal nada tem haver com minha genealogia, pois meu pai é neto de migrante italiano , minha mãe descendente de índios e escravos.
    Pesquisando o nome de Francisca Cândida Xavier, achei Querluz e apesar de não ser espírita , acredito que em outra vida, tive ligação com a antiga Querluz de Minas.
    meu e-mail professorpiropo@gmail.com 75 98337-6750

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  37. Olá querida prima Avelina,aqui é o Marcelo que é neto do Américo Noronha, boa noite, tudo joia? Como a senhora têm passado? Saudades da senhora, saudades do tempo em conversamos sobre a genealogia da nossa família. Depois adiciona o meu email marcelombx@gmail.com Meus pais e eu lhe mandamos um abração. Depois quando quiser escrever alguma coisa para mim vou ficar muito honrado.

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  38. Querido primo Marcelo:
    Que felicidade receber sua mensagem!!! Boa Noite. Teno passado bem e vocês? Agradeço os abrações e retribuo para você e seus pais. Também estou com saudades de nossas conversas.
    Nós temos que ver nossa genealogia juntos porque isto ajuda a crescer. Querido primo: não sei se já contei pra você, mas descobri coisas fantásticas de nossa genealogia. Acho que você vai gostar. Foi bom você ter me dado o e-mail. Aguarde uns dias que estou organizando tudo porque é muita coisa! Você não imagina. Vai breve! Você não imagina como estou feliz com nosso reencontro. Grande abraço.

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    1. Olá querida prima, aqui estão todos blz, fiquei sabendo esses dias que a Mariinha que era casada com tio Zé Noronha faleceu. Depois manda sim as informações sobre a família para o meu email, pois eu gosto muito dessas coisas sobre a nossa família e minha mãe também. Um abração querida prima. Que Deus e Nossa senhora lhe abençoe sempre.

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  39. Hoje buscando pela familia cheguei aqui, que alegria. Não sei muito da familia, mas Dom Seu bisavô Eduardo seria o capitão Eduardo Ferreira de Noronha, de Patos de Minas? Se sim, ele é meu tio avô, sou neta do João Ferreira de Noronha.

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  40. Querida prima Radiá: Boa Tarde! Você se enganou. Não tenho avô com este nome, porém você deve ter ligação comigo. Ponha aqui o nome de seus antepassados até onde tiver e vejo nos meus documentos onde nos encontramos. Aguardo. Beijo.

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  41. Oi Avelina, me enganei kkkk acho que o Helio que citou o Eduardo. Então, o que sei, meus bisavos são Eduardo Ferreira de Noronha casado com Maria Candida Noronha. Meu avô era o João Ferreira de Noronha até aonde sei nascido em Patos de Minas. O Vovô tinha também um irmão chamado Eduardo Ferreira de Noronha.

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  42. Vou olhar nos meus arquivos e vou descobrir nosso parentesco.

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  43. Olá,minha querida prima Avelina,ano que vem irei com os meus pais para ficarmos uns 20 dias em Portugal e Espanha, inclusive devemos ir aos Açores também onde têm o Solar dos Noronha,com certeza deverá haver parentes nossos lá, se a a senhora quiser que procuro alguma informação lá. Que Deus e Nossa Senhora Aparecida lhes abençoe sempre. Um abração !!!!

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  44. Que bom, querido primo! Antes passo para você a genealogia grande que estou fazendo, já com mais de 30 páginas, onde colocarei solares dos nossos antepassados, quem sabe vão em algum. Eu tinha dúvida entre 3 avós Noronha da Francisca Cândida, todos eles com fortes pistas: Manoel Câmara Bittencou Noronha, que foi dono da mina do Gonco Soco, Antônio Monteiro de Noronha e Francisco Monteiro de Noronha. Estou quase chegando a uma conclusão. Não demoro a mandar para você, vai ver...Agradeço e retribuo o abração. (Não sei... mas acho que o temperamento seu e meu vêm do DNA de um mesmo antepassado, são muito semelhantes. Pelos escritos acho que você é pessoa do tipo entusiasmado com as coisas, como eu sou.Acho que é mistura de Noronha, Brandão,Costa Guimarães e Souza...rsrsrs

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  45. Olá Avelina, me chamo Allan Cezar de Noronha, meu trisavô era Cesar Gama de Noronha(tem o Gama da trisavó dele,Caetana Josefa da Gama Peçanha) filho de Antonio Carlos de Noronha e neto do Sargento Mor Domiciano José monteiro de Noronha, sei que meu trisavô veio para o estado de são paulo com a familia e o pai eram agricultores em Itapetininga como seu primo Domiciano Joaquim Arantes de Noronha, sei que desse ramo da minha familia noronha se espalhou mais tarde por todo o estado de são paulo vindos do sul de minas, mas até hoje não achamos o elo fundamental que nos liga a familia Noronha do rei Henrique de castela, na verdade chegamos até 1580 com Jorge fernandes Nogales

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    1. Prezado Allan: Passe muito tempo sem vir ao blogger e só agora vi sua mensagem. Vou estudar se acho nossa ligação. Aguarde que mando logo notícias. Grande abraço.

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  46. Boa noite Avelina.
    Sou Célia Furlan, procuro informações sobre a família Xavier De Noronha, sou de Salvador - Bahia, meu avô se chamava Catulino Furlan De Noronha, meu bisavô, Horácio Xavier De Noronha e o meu tataravô era Alferes Ângelo Xavier De Noronha, será que você teria nos seus arquivos alguma informação sobre a família Xavier De Noronha,
    da Bahia? O nome da minha mãe de solteira era Edna Furlan De Noronha.
    Agradeço querida bj.

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  47. Boa Noite Avelina! O que sabe sobre o ramo dos Noronha do Ceará? Sou de PARAMBU-CE somos muito numerosos aqui, Me chamo Gabriel Noronha meu bisavô se chamava Gabriel Noronha de Menezes. Aqui na minha cidade os mais velhos contam que chegaram três Noronha e se casaram com três irmãs dando início ao clã aqui neste município. Aqui costumamos ser apelidados de marinheiro uma referência aos nossos antepassados que vieram pro Brasil em caravelas.

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  48. Boa Noite Avelina! O que sabe sobre o ramo dos Noronha do Ceará? Sou de PARAMBU-CE somos muito numerosos aqui, Me chamo Gabriel Noronha meu bisavô se chamava Gabriel Noronha de Menezes. Aqui na minha cidade os mais velhos contam que chegaram três Noronha e se casaram com três irmãs dando início ao clã aqui neste município. Aqui costumamos ser apelidados de marinheiro uma referência aos nossos antepassados que vieram pro Brasil em caravelas.

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